O
nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach"
("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o
início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que
se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés
ia conduzir para a Terra Prometida).
Ainda
hoje a família judaica se reúne para o "Seder", um jantar
especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras
nas sinagogas.
Para
os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a
Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É
considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra
dignamente senão na alegria [2] .
Em
tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o
fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem
novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.
Quaresma
Os
40 dias que precedem a Semana Santa são dedicados à preparação para a
celebração. Na tradição judaica, havia 40 dias de resguardo do corpo em relação
aos excessos, para rememorar os 40 anos passados no deserto.
Óleos Santos
Na antiguidade os lutadores e guerreiros se untavam com óleos, pois acreditavam que essas substâncias lhes davam forças. Para nós cristãos, os óleos simbolizam o Espírito Santo, aquele que nos dá força e energia para vivermos o evangelho de Jesus Cristo.
Círio Pascal
É
uma grande vela que se acende na igreja, no sábado de aleluia. Significa que “Cristo
é a luz dos povos”. Nestas velas, estão gravadas as letras do alfabeto grego “alfa”
e “ômega”, que quer dizer: Deus é princípio e fim. Os algarismos do ano também
são gravados no Círio Pascal.
Cordeiro
O
cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, é o símbolo da aliança feita entre
deus e o povo judeu na páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era
celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício de um cordeiro
como recordação do grande feito de Deus em prol de seu povo: a libertação da
escravidão do Egito. Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança de
Deus com seu povo.
Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.
Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.
Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
Sino
Muitas igrejas possuem sinos que ficam suspensos em torres e tocam para anunciar as celebrações.
O sino é um símbolo da páscoa. No domingo de páscoa, tocando festivo, os sinos anunciam com alegria a celebração da ressurreição de cristo.
Pão e Vinho
O
pão e o vinho, sobretudo na antiguidade, foram a comida e bebida mais comum
para muitos povos. Cristo ao instituir a Eucaristia se serviu dos alimentos
mais comuns para simbolizar sua presença constante entre e nas pessoas de boa
vontade. Assim, o pão e o vinho simbolizam essa aliança eterna do Criador com a
sua criatura e sua presença no meio de nós.
Jesus
já sabia que seria perseguido, preso e pregado numa cruz. Então, combinou com
dois de seus amigos (discípulos), para prepararem a festa da páscoa num lugar
seguro.
Quando tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus.
Quando tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus.
A
instituição da Eucaristia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o
pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu
corpo... Este é o meu sangue...". O Senhor "instituiu o
sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar assim o
Sacrifício da Cruz ao longo dos séculos, até que volte, confiando deste modo à
sua amada Esposa, a Igreja, o memorial da sua morte e ressurreição: sacramento
de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que se
come Cristo, em que a alma se cumula de graça e nos é dado um penhor da glória
futura" [3].
A
páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da
liberdade.
Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição.
Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição.
Girassol
O girassol é uma flor de cor amarela, formada por muitas pétalas, de tamanho geralmente grande. Tem esse nome porque está sempre voltado para o sol.
O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo Jesus e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.
Colomba Pascal
O
bolo em forma de "pomba da paz" significa a vinda do Espírito Santo.
Diz a lenda que a tradição surgiu na vila de Pavia (norte da Itália), onde um
confeiteiro teria presenteado o rei lombardo Albuíno com a guloseima. O
soberano, por sua vez, teria poupado a cidade de uma cruel invasão graças ao
agrado.
Os
Ovos da Páscoa
Nas culturas pagãs, o ovo trazia a idéia de começo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida.
Existem muitas lendas sobre os ovos. A mais conhecida é a dos persas: eles acreditavam que a terra havia caído de um ovo gigante e, por este motivo, os ovos tornaram-se sagrados.
Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas.
Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.
A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.
A versão mais aceita é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.
Coelho
O coelho é um mamífero roedor que passa boa parte do tempo comendo. Ele tem pêlo bem fofinho e se alimenta de cenouras e vegetais. O coelho precisa mastigar bem os alimentos, para evitar que seus dentes cresçam sem parar.
Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
Missas
em Bogotá
Para quem vive em Bogotá e
ainda não teve a oportunidade de conhecer um dos pontos turísticos de Bogotá a
Igreja de Monserrate, está com uma programação muito bonita para a semana
santa. Uma ótima oportunidade para conhecer o lugar e celebrar estes dias santos!
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Agradeço sua participação!
Bsitos,
Anny Vasconcelos